sábado, 30 de junho de 2012

Dr. Jorge Monteiro explana sobre inovação em feira empresarial de Criciúma

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 O advogado e diretor da D'Mark Marcas e Patentes, Jorge Monteiro, ministrou um workshop para convidados, autoridades e empresários abordando o tema "Como inovar no universo empresarial?". O evento ocorreu na última quarta-feira durante a Sul Metal & Mineração 2012, no Centro de Eventos José Ijair Conti, em Criciúma.
Monteiro mostrou como a patente traz benefícios aos negócios como um todo.




quarta-feira, 27 de junho de 2012

Estande da D'Mark na Sul Metal & Mineração 2012 com design inovador

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A D'Mark Marcas e Patentes já está com seu estande concluído na feira Sul Metal & Mineração 2012! O evento ocorre em Criciúma no Centro de Eventos José Ijair Conti até dia 29 (sexta-feira) das 16 às 22h.
Grandes novidades e informações sobre o mercado da Propriedade Industrial estão sendo repassadas. Maiores detalhes: (48) 3478.1616

                                     

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Anpei alerta sobre ameaças para a indústria brasileira sem a inovação

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A Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) lançou no dia 13 de junho, durante o encerramento da 12ª Conferência Anpei de Inovação Tecnológica, a "Carta de Joinville", documento que, entre outros pontos, alerta para os riscos que a indústria brasileira corre sem a inovação e para a necessidade do estabelecimento de um ambiente mais favorável para o setor produtivo investir. O encontro realizado em Santa Catarina reuniu cerca de 1.900 participantes, segundo a Anpei, entre representantes de empresas, academia, governo e institutos de pesquisa e desenvolvimento.

Anpei se diz preocupada com redução dos valores de investimento em inovação do governo A "Carta de Joinville" destaca a importância da inovação para a sobrevivência da indústria nacional e pede um esforço dos governos para o estabelecimento de políticas econômicas orientadas para a inovação. "A Anpei acompanha com preocupação a redução dos valores de investimentos em inovação do governo e seus cortes nos últimos dois anos, 22 % só neste ano. A falta de um ambiente legal totalmente previsível reforça a necessidade de continuar construindo um contexto mais favorável à inovação tecnológica e com recursos previsíveis e regulares", aponta o documento.

Melhorias no cenário nacional
A Anpei destacou, apesar das críticas, alguns pontos positivos para o cenário brasileiro de inovação, como, por exemplo, a redução dos juros e a consequente maior disponibilidade de capital para investimentos. Para a entidade, esse novo cenário precisa ser alvo de um monitoramento pelos gestores de inovação das empresas do País. "É preciso identificar vocações e incentivar iniciativas para garantir saltos qualitativos da inovação no Brasil", ressaltou a associação. Entre elas, diz a Anpei, estão projetos estruturantes em energia — como para o pré-sal e as energias renováveis —, tecnologias sustentáveis, saúde e iniciativas voltadas para o aproveitamento da biodiversidade.

Entidade recomenda ampliação da formação de recursos humanos em carreiras como ciências e engenharias A entidade defende ainda o fomento à P&D a partir dos recursos provenientes da exploração do pré-sal, com mecanismos de fomento que garantam a recomposição do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) em longo prazo, sob o risco de ocorrência de um "colapso do sistema de inovação nos próximos anos". Para a Anpei, o Brasil ainda requer avanços na questão do acesso e repartição dos benefícios da biodiversidade, com uma modernização do marco legal que viabilize as pesquisas nesse setor.

Capacitação para P&D
Outro ponto essencial citado no documento é a formação de recursos humanos para P&D. "A formação e capacitação profissional é crítica e suporta todos esses programas. É necessário ampliar a formação de recursos humanos em carreiras 'duras', como ciências e engenharias, buscando novos modelos educacionais com foco em inovação, empreendedorismo e sustentabilidade."

Apesar das críticas, Anpei destacou pontos como a redução dos juros e a maior disponibilidade de capital para investimentos No primeiro dia do evento, 11 de junho, o atual presidente da Anpei, Carlos Calmanovici, da Braskem, foi reeleito para o cargo, durante a XVIII Assembleia Ordinária da instituição, evento paralelo à programação da conferência. O vice-presidente, Guilherme Marco de Lima, da Whirlpool/Embraco, também foi reconduzido ao cargo, ambos para a gestão 2012-2014.

Fonte: UNICAMP

Matéria de duas páginas sobre evento da D'Mark é publicada no Diário de Notícias

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Confira as páginas publicadas pelo Diário de Notícias sobre o evento da D'Mark:

Com o tema "Como inovar no mundo empresarial?" - Gerando receita com a inovação a empresa D'Mark Marcas e Patentes, em parceria com a Prefeitura Municipal de Criciúma, promove um workshop voltado ao mundo da inovação. A palestra será ministrada pelo Agente da Propriedade Industrial da D'Mark, Rodrigo Monteiro, na próxima quarta-feira, 27, às 19h, no Centro de Eventos José Ijair Conti.
“Queremos mostrar como há formas do empresário obter um diferencial para o seu negócio através da inovação. Os números mostram que o país está evoluindo neste sentido. Mas fazer eventos como estes têm o objetivo de prover ainda mais o empreendedor com informações sobre o registro de patentes como ferramenta para alavancar um produto, por exemplo”, explica o Agente da Propriedade Industrial da D’Mark, Rodrigo Monteiro.
O objetivo da empresa com o evento é gerar mais receita com a inovação nas organizações. De acordo com a gerente da D'Mark de Criciúma, Júlia Thaiz Bortolatto, serão apresentados cases de sucesso de empresas que investiram em tecnologia. "A intenção é fazer com que as empresas tenham essa visão tecnológica, sendo que é acessível desde que a organização se adapte à sua necessidade", enfatiza Júlia. Segundo ela, quando uma empresa investe em um determinado produto com tecnologia de ponta, o papel da D'Mark é fazer com que esse novo sistema seja de propriedade exclusiva do cliente.
De acordo com dados do Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI), o número de pedido de patentes por microempresas cresceu 44% entre 2006 e 2010. Os pedidos passaram de 199 para 288. A queda nas tarifas contribui para este resultado. O INPI prevê descontos de até 60% nas tarifas para as pequenas e médias empresas e trabalha para facilitar o acesso ao sistema.


Cresce a liberação de patentes em todo o pais

Com o aumento da produtividade, o INPI concedeu 3.620 patentes durante o ano de 2010. O crescimento acumulado é de 30% na comparação com o resultado de 2006. Em relação somente ao ano passado, o aumento foi de 14,8%. Sobre os pedidos de patentes, a estimativa do Instituto é superar a marca de 30 mil solicitações de 2010, incluindo as de residentes e não-residentes no País. Nos últimos quatro anos, este índice deverá crescer cerca de 40%.
Com o trabalho para responder à demanda crescente do público, o INPI reduziu em um ano o tempo médio para concessão de patentes no Brasil. Em média, este prazo atualmente é de 8,3 anos, contra 9,3 em 2009. E o objetivo é chegar em 2014 examinando solicitações de 2010, ou seja, em quatro anos.
A redução nos prazos e o aumento da produtividade se devem, basicamente, a três linhas de ação. Uma delas é a contratação de pessoal, a outra é a informatização dos processos de patentes e a última é a revisão dos procedimentos internos.

Credibilidade e respeito


Fundada em Junho de 1986 em Porto Alegre/RS, a D'Mark é formada por profissionais com mais de 40 (quarenta) anos de capacitação nos assuntos atinentes a matéria da Propriedade Intelectual.

Em Agosto de 2003, a D’Mark inaugurou sua primeira Filial situada em Criciúma. Tal medida visou um atendimento mais próximo aos clientes bem como concretização inicial do planejamento estratégico da empresa.

Formada por uma equipe multifuncional composta por Advogados Especializados em Propriedade Intelectual, Agentes da Propriedade Industrial, Analistas e Redatores em Patentes, Engenheiros, Economistas, Agentes no Exterior e sistemas informatizados de controle processual, a D’Mark disponibiliza uma assessoria extremamente técnica que atende todas as necessidades do setor.

Esta equipe diversificada, além de aumentar nossa confiabilidade frente aos clientes nos capacita a atuar em diversas áreas que dizem respeito á Propriedade Intelectual. Nosso principal objetivo? Proteger sua Idéia e sua Marca e, com isso, aumentar a competitividade do seu negócio.

"A meta de nossa organização é a disseminação correta e adequada dos conhecimentos na matéria, bem como o assessoramento contínuo, através de estreito relacionamento às empresas que compõe nossa clientela", afirma o diretor Jorge Monteiro.


Artigo Ciência e tecnologia: a chave do desenvolvimento

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Reveja artigo escrito pelo político José Dirceu sobre a importância da inovação, ciência e tecnologia para o desenvolvimento do país:

Educação, Ciência e Tecnologia são as chaves que podem abrir as portas para o nosso desenvolvimento e transformar o Brasil em uma potência mundial competitiva no cenário internacional. Enfrentar a dependência tecnológica e o incipiente nível de inovação de nossas empresas é o principal desafio que temos no horizonte. 

Nosso país reúne condições muito favoráveis para se tornar uma potência global nas áreas energética, alimentar e ambiental. Já somos o segundo maior produtor de alimentos do mundo, possuímos uma das matrizes energéticas mais limpas e um enorme patrimônio de biodiversidade. Mas isso só será possível se dermos um salto tecnológico consistente. 

Em entrevista concedida ao meu blog (zedirceu.com.br), Glauco Arbix, presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), disse que seriam necessários entre R$ 30 e R$ 40 bilhões de recursos investidos em tecnologia, para que nossas empresas obtivessem ganhos reais de produtividade e competitividade. 

O Plano Brasil Maior materializa o esforço do governo federal, através de ações de apoio à indústria, para que se torne mais competitiva e produtiva, amplie mercados, crie melhores empregos e também para o fortalecimento produtivo e tecnológico das cadeias de valor. 

O investimento geral em Ciência e Tecnologia tem crescido a mais de 20% ao ano desde 2007. Mas sabemos que ainda é preciso fazer muito. Países como a China e a Índia investem cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em inovação. Já o Brasil investe apenas 1,2%, sendo metade dinheiro público e metade da iniciativa privada. 

É preciso também que se estabeleça um diálogo permanente entre universidades e empresas, para que as pesquisas e a inovação produzidas sejam, de fato, instrumentos para o nosso crescimento. 

Não podemos nos esquecer de que o investimento principal deve ser em Educação e mão de obra qualificada. O Programa Ciência sem Fronteiras é uma iniciativa do governo federal que vai nessa direção. No momento em que nosso país apresenta as condições para se tornar uma das maiores potências do mundo, precisamos unir nossas forças e promover esse choque de inovação e tecnologia, sem o qual corremos o risco de “morrer na praia”. 

O alcance de independência tecnológica, por meio de investimentos massivos em Educação, Ciência e Tecnologia é a chave mestra da nossa conexão com o futuro. É a possibilidade de enfrentarmos nossos desafios para nos tornarmos uma nação que cresce e se desenvolve de forma sustentável, combatendo a pobreza e incluindo seus cidadãos.

O autor, José Dirceu, 66, é advogado, ex-ministro da Casa Civil e membro do Diretório Nacional do PT

Fonte: JCNet

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Da Bíblia da Inovação de Philip Kotler: os 7 problemas que dificultam a Inovação

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O livro A Bíblia da Inovação, lançado em 2011, escrito por Philip Kotler, é realmente uma bíblia para aqueles que desejam entender melhor do assunto.

Os executivos dizem que a inovação é algo muito importante, mas a abordagem de suas empresas em relação a isso, é, em muitos casos, informal, e, os líderes carecem de confiança em suas decisões de inovação. (McKinsey 2007).

Segundo Kotler, está acontecendo com a inovação o que aconteceu com o marketing há algumas décadas atrás. Poucos profissionais estão preparados para a inovar e para a utilização de técnicas e metodologias de inovação. A inovação ainda é tratada como sinônimo de inovação tecnológica, o que é um grande engano e uma visão muito limitada. Quando uma empresa limita a sua abordagem ao departamento de P&D, ela perde o potencial criativo dos profissionais que trabalham em outros departamentos.

Hoje a inovação, como ramo do gerenciamento, está subdesenvolvida. 

Para facilitar a compreensão sobre a dificuldade das empresas em inovar, ele cita os 7 problemas mais comuns, barreiras e restrições à inovação.

O que a inovação realmente significa.
Atribuição imprecisa de responsabilidade. Quem é o responsável pela inovação?
Confundir inovação com criatividade.
Falta de arcabouço. É muito difícil pensar em como fazer as coisas de maneira diferente enquanto elas realmente estão sendo feitas.
Falta de controle.
Falta de coordenação.
Falta de foco no cliente. Qual é a diferença entre uma idéia e uma inovação? Resposta: a inovação oferece mais valor para o cliente. Ponto chave: atualmente é difícil inovar se não prestarmos atenção ao consumidor final.
E como uma resposta a esses problemas, os autores conceberam o modelo A-F para servir como um sistema de orientação ao pensamento referente à inovação, tanto quanto os 4Ps ajudaram os profissionais de marketing a organizar as suas atividades e teorias.

Inovação é possível, sim, para as médias e pequenas empresas. É fundamental para a sobrevivência dos negócios e dos profissionais nesse mundo interconectado, onde os consumidores e clientes tem vez e voz.

Mesmo que a sua, como a grande maioria das empresas no Brasil, não tenha departamento de P&D, acredite  é possível inovar, introduzir uma cultura de inovação.

Temos que sair do pensamento de que inovar é para os grandes e abraçar as técnicas e metodologias disponíveis e acessíveis para inovar em modelos de negócios, em gestão, novos produtos, processos, serviços e etc.

Artigo escrito por Fernanda Bornhausen Sá - Portal Acontecendo Aqui

Conferência debate inserção da inovação nos negócios

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Diretor-técnico do Sebrae defende a desmistificação do assunto para o desenvolvimento da competitividade 

É preciso desmitificar o conceito de inovação e trazê-lo para o cotidiano das micro e pequenas empresas. A afirmação foi feita pelo diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, na abertura da XII Conferência da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), nessa segunda-feira (11). O evento da Anpei, que é parceira do Sebrae, seguiu até quarta-feira (13). 

Durante o evento, o diretor-técnico ressaltou o papel da instituição, que há 40 anos desenvolve estratégias, metodologias e instrumentos voltados à gestão dos pequenos negócios. Todavia, apontou a necessidade de dar ainda mais atenção à inovação, educação e ciência. "Em função das oportunidades que a conjuntura econômica oferece, os debates e ações devem estar centradas nesses conceitos. Precisamos de uma agenda que auxilie o pequeno negócio a melhorar a qualidade e aumentar o nível de produtividade, para avançar", completou. 

A XII Conferência Anpei de Inovação Tecnológica contou com a presença do vice-presidente da entidade, Guilherme Marco de Lima; do governador do estado de Santa Catarina, Raimundo Colombo; do presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix; e do secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Rodrigues Elias, que representou o ministro Marco Antonio Raupp. 

O Sebrae realizou, antes da abertura oficial do evento, o workshop "Inovar agora: competição global e sobrevivência local ". Cerca de 500 participantes, entre eles donos de pequenos negócios, novos empreendedores, estudantes, pesquisadores e especialistas vindos de todo o país, conheceram casos bem-sucedidos de empresas que inovaram com o auxílio das estratégias oferecidas pela instituição, como o programa Sebraetec, Agentes Locais de Inovação, incubadoras de empresas e consultoria tecnológica. 

Carlos Alberto dos Santos ministrou a palestra "A urgência da inovação nas MPE", inserida na programação do workshop. Ele destacou a importância de associar o processo de inovação às necessidades dos consumidores. "Inovar é fazer diferente para fazer melhor, aumentar o faturamento e ganhar espaço no mercado, sendo que as mudanças devem estar subordinadas ao objetivo", destacou. 

Para o vice-presidente da Anpei e coordenador geral da conferência, "inovação é resultado de um esforço conjunto do governo, das instituições de ciência e tecnologia e das empresas, e deve fazer parte do dia a dia dos negócios". Apesar da quantidade de instrumentos de apoio existentes hoje e do marco legal, Guilherme Marco de Lima acredita que o esforço ainda não seja suficiente para alcançar o patamar de inovação almejado.

Fonte: SEBRAE-SC

INPI apresenta projeto de patentes verdes durante "Rio+20"

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No combate às mudanças climáticas globais, o INPI apresenta uma contribuição importante: o projeto das patentes verdes, que acelera a análise de pedidos relacionados às tecnologias limpas. Este será um dos focos principais da participação do Instituto durante a Rio+20, em junho, no Rio de Janeiro. Veja como foi a participação do INPI na Rio-92.

O projeto das patentes verdes atenderá a dois objetivos: identificar as tecnologias verdes e estimular o licenciamento destas, levando a inovação para quem precisa dela. Do dia 17 de abril até a primeira semana de junho, já foram feitos 27 pedidos de inclusão no projeto.

Apresentar o projeto das patentes verdes e seus resultados: este será o objetivo da palestra, a ser realizada pela pesquisadora Patrícia Reis, no dia 19 de junho, às 11h, durante a exposição Inovação para o Desenvolvimento Sustentável, promovida pela FINEP, no Pier Mauá.

A pesquisadora também falará sobre as patentes verdes, e sobre a proteção das criações em geral, em palestra promovida numa parceria com a Apex-Brasil, no dia 18, à tarde, no Pavilhão Brasil, localizado no Parque dos Atletas.

Além disso, o presidente do INPI, Jorge Avila, participará do evento Green Innovation and Technologies: practical solutions, realizado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). no dia 13 de junho, às 17h30, no Riocentro. 

Especialistas do INPI também vão participar de uma visita ao estande da Panasonic, no Parque dos Atletas, e de três eventos que ocorrem paralelamente à Rio+20:

 - Painéis do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), no BNDES, de 11 a 15 de junho;

- Seminário Humanidade 2012, da Firjan, no Forte de Copacabana, de 11 a 22 de junho;

- Encontro da Indústria para a Sustentabilidade, no Hotel Sofitel, em Copacanaba, no dia 14 de junho. 

- Climate Change and Sustainability Day, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no Windsor Hotel Barra, em 20 de junho. 

Fonte: INPI


terça-feira, 12 de junho de 2012

Estudo analisa pedidos de patentes relacionados à conversão de energia

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Com o objetivo de monitorar o desenvolvimento tecnológico em áreas estratégicas, o INPI está divulgando, a partir do dia 8 de junho de 2012, um novo estudo, cujo tema é: Pedidos de Patentes de Tecnologias de Conversão e Armazenamento Eletroquímico de Energia Usando Nanotecnologia. O trabalho foi feito pelos pesquisadores Jeziel Nunes e Sabrina Santos Gandara.

A evolução dos depósitos no mundo mostra um crescimento na busca pela proteção, refletindo os avanços nas pesquisas para otimizar os sistemas para conversão e armazenamento eletroquímico de energia utilizando as tecnologias em escala nano. Grande parte destas pesquisas estão voltadas para as células a combustível, seguidas pelas baterias secundárias (acumuladores) e pelos supercapacitores.

No Brasil, as células a combustível são as tecnologias que mais desenvolvidas. Porém, os residentes no Brasil são responsáveis por apenas 0,4% dos depósitos de patentes efetuados no mundo. Entre os nacionais, se destacam a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e a Universidade de São Carlos.

Quer maiores informações sobre este estudo? Envie e-mail para secretaria.sc@dmark.com.br

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Unesc e ACIC lançam prêmio de inovação

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A Unesc e a ACIC (Associação Empresarial de Criciúma) lançaram na última quarta-feira (6/6) o 1º Prêmio ACIC de Inovação, que busca permitir às empresas de Criciúma e região inovarem em produtos e processos, visando ao crescimento sustentável. Os participantes não terão custos. Os interessados precisam ser vinculados à ACIC e se inscrever até o dia 14 de junho na secretaria da Associação. Mais informações pelo telefone (48) 3431-0908.

O projeto será realizado durante um ano, no qual serão atendidas cerca de 30 empresas. Cada uma indicará três funcionários que, quinzenalmente, vão se reunir e receberão orientações. A cada encontro os participantes avançaram na produção de um protótipo, que será apresentado em uma feira, no final do projeto.

A ideia faz parte do projeto de extensão “Desenvolvimento Econômico e Social por Meio da Inovação de Produtos e/ou Processos, como contribuição para o Projeto do CMDE/Criciúma, 2030”, do curso de Administração. Ele foi aprovado por edital pela Propex (Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão) da Unesc, com a participação dos professores Abel Correa de Souza, Gisele Coelho Lopes, Miguel Ângelo Mastella e Ricardo Pieri.

STJ admite uso de nome de rio por empresas concorrentes

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O uso de nome de rio com o objetivo de exploração comercial não garante exclusividade na utilização da marca, exceto se ficar evidente a concorrência desleal. A decisão é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, ao julgar recurso em que a empresa Rio Sucuri Ecoturismo Ltda. pediu que a concorrente Barra do Sucuri mudasse de denominação.

Para o relator do caso, o ministro Luis Felipe Salomão, a titularidade para registro de indicação geográfica é, em regra, coletiva, não cabendo direito de exclusividade a quem, primeiramente, o obtém. A ressalva só existe se constatada concorrência desleal, ou seja, quando o uso da expressão visa confundir o consumidor.

Com o argumento de que o consumidor não poderia distinguir com clareza o serviço que estava contratando, a Rio Sucuri Ecoturismo buscava impedir que a Barra do Sucuri utilizasse tal denominação. Ambas atuam na exploração do turismo, mas o registro da primeira é de 1997 e o da segunda, de 2001.

No entanto, como na visão do STJ não ficou comprovado que a Rio Sucuri Ecoturismo teve prejuízo com o surgimento da Barra do Sucuri, e tampouco entendeu que há confusão por parte do público, a anulação do registro não se justifica. Afinal, nessas condições, a jurisprudência do STJ admite a possibilidade de coexistência de duas marcas semelhantes, mesmo que compartilhem o mesmo ramo de serviços.

O Rio Sucuri corta o município de Bonito (MS). O artigo 124 da Lei 9.279/98 é o que elenca os casos em que o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) pode recusar o registro da marca. 

Fonte: Consultor Jurídico

4 brasileiros entram no ranking mundial da inovação

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A revista Fast Company acaba de publicar sua lista anual das cem pessoas mais inovadoras do mundo.

Neste ano, quatro brasileiros foram incluídos nela: Lourenço Bustani, CEO da empresa de marketing Mandalah; Flávio Pripas e Renato Steinberg, fundadores do site Fashion.me; e Carla Schmitzberger, presidente da divisão Havaianas da Alpargatas.

Bustani, o mais bem colocado dos quatro, ficou em 48º lugar. Ao homenageá-lo, a Fast Company destaca o trabalho feito pela Mandalah para a Nike em preparação para a Copa do Mundo de 2014. A Mandalah elaborou um plano de marketing que inclui ações como construção de rampas de skate e patrocínio de campeonatos de futebol infantil. A ideia é mostrar que a Nike está comprometida com o Brasil e não vai “abandoná-lo” depois da Copa.

Pripas e Steinberg aparecem juntos na posição 54. Os dois criaram o Fashion.me, site que lembra o Pinterest, mas tem seu foco na moda. Nele, além combinar roupas, calçados e acessórios, as clientes podem comprar esses produtos. Já Carla Schmitzberger, classificada em 97º lugar, ganhou destaque pela maneira criativa como a Havaianas transformou uma simples sandália de borracha num produto da moda.

O ranking da Fast Company também inclui vários executivos de empresas de tecnologia. A segunda colocada, por exemplo, é Rebecca Van Dyck, chefe de marketing ao consumidor do Facebook. Steve Lee, diretor de produtos do Google vem em vigésimo, seguido por Claire Diaz-Ortiz, gerente de inovação social do Twitter. Ken Parks, diretor de conteúdo do Spotify, é o número 33.

A surpresa maior talvez seja o nome que encabeça o ranking: Ma Jun, diretor do Instituto de Políticas Públicas e Ambientais chinês. A organização liderada por Jun tem a árdua missão de propor soluções para a preservação ambiental na China. Como se sabe, o país não costuma receber elogios nessa área.

Quer se tornar um empresário inovador? Procure um dos escritórios da D'Mark Marcas e Patentes.

Fonte: INFO

terça-feira, 5 de junho de 2012

Grande evento da D'Mark marca feira da Sul Metal & Mineração 2012

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A já consolidada feira bianual que reúne a Indústria Metalmecânica, Mineração, Equipamentos e Tecnologia para a Construção em Criciúma ganha uma novidade neste ano. Programada entre os dias 26 a 29 de junho, a Sul Metal & Mineração abriga um evento denominado “Como inovar no mundo empresarial” no próximo dia 27 das 19h às 20h. O workshop “Gerando receita com a inovação” será ministrado pelo agente da Propriedade Industrial da D’Mark Marcas e Patentes, Rodrigo Monteiro.
A iniciativa é da D’Mark Marcas e Patentes e Criciúma Feiras. Participam e apóiam o encontro o Sindimetal, Simec, AJE Criciúma e Prefeitura Municipal de Criciúma. Inscrições prévias no secretaria.sc@dmark.com.br 

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Júlia Thaiz profere explanação à diretoria do Sindicont-Criciúma

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A consultora da D'Mark Marcas e Patentes, Júlia Thaiz Bortolatto, apresentou as vantagens de uma parceria entre a empresa e o sindicato através do registro de marcas, patentes e domínios. Confira imagens do evento:



Governo acerta novo trâmite para conceder patente

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Um relatório publicado no final da semana passada pretende resolver a polêmica sobre patentes de remédios que envolveu a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) nos últimos anos.

O texto estabelece um novo fluxo de análise: primeiro pela Anvisa e, desde que dada anuência pela agência, depois, pelo Inpi. O documento, porém, pode não zerar todas as dúvidas sobre a competência de cada um no processo.

Os dois órgãos da administração federal vinham questionando junto à AGU (Advocacia-Geral da União) a competência de cada ente no processo de concessão de uma patente. Esse debate envolve a produção de genéricos –que são produzidos quando acaba uma patente ou quando ela não é autorizada.

Até uma decisão tomada pela AGU em 2009, os dois órgãos acabavam fazendo análises paralelas e com critérios semelhantes do mesmo medicamento, mas certas vezes discordantes, o que criava insegurança jurídica.

O Inpi, respaldado por pareceres da AGU de 2009 e 2010, vinha defendendo que é sua competência analisar se o medicamento é, de fato, uma novidade que mereça a patente. E que, à Anvisa, cabe uma análise limitada aos aspectos de saúde.

“A atuação da Anvisa é de acordo com as suas atribuições institucionais, a saber, impedir por meio do controle sanitário a produção e a comercialização dos produtos e serviços potencialmente nocivos à saúde humana”, explicou a AGU em nota.

Já a Anvisa, afirma que, num processo de patente, feito normalmente quando o produto ainda está em fases iniciais de pesquisa, não há elementos para se fazer uma análise específica de segurança do produto. E que, assim, a análise do aspecto da saúde não pode ser dissociada do processo em si da patente.

“No nosso entendimento, a análise da Anvisa vai ser como se deve: dizer se autoriza ou não, olhar a questão da saúde pública a partir de um processo de patente. O Inpi só vai analisar o que for anuído, não vai mais ter conflito”, disse o diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano, em audiência sobre patentes na Câmara, nesta terça-feira.

Fonte: Folha de S. Paulo

Sindicont de Criciúma acompanha discussão sobre "Assessorando novas empresas nos processos da Propriedade Industrial"

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Com a finalidade de difundir a cultura da Propriedade Industrial como forma de proteção contra terceiros e os caminhos corretos para se obter registros de marcas e patentes,  a equipe da D’Mark realiza hoje um encontro com associados do Sindicato dos Contabilistas de Criciúma. No evento que inicia às 17h 20min, a consultora Júlia Thaiz Bortolatto apresenta o tema "Assessorando novas empresas nos processos da Propriedade Industrial".
Dentre outros benefícios apresentados estão a consulta gratuita para o registro de marcas e patentes e o parecer sem ônus aos contadores.

Maiores informações: (48) 3478.1616

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Certificado de Indicação Geográfica de Procedência dos Vales da Uva Goethe é entregue na Alesc

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O certificado de Indicação Geográfica de Procedência (IGP) dos Vales da Uva e do Vinho Goethe foi entregue à Associação ProGoethe nesta quarta-feira,30, durante cerimônia realizada na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), em Florianópolis. O presidente da ProGoethe, Renato Damian, recebeu o documento do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), que já havia publicado o registro da IGP dos Vales da Uva Goethe em novembro de 2011, na Revista de Propriedade Industrial.  

Oito municípios fazem parte do território certificado, que compreende Urussanga, Pedras Grandes, Morro da Fumaça, Cocal do Sul, Treze de Maio, Orleans, Nova Veneza e Içara. Conforme o presidente da ProGoethe, esta é a primeira Indicação Geográfica de Santa Catarina reconhecida pelo INPI. “Este certificado representa a valorização do nosso produto, possibilitando ampliar a comercialização do vinho Goethe. Vamos trabalhar em um selo que apresente toda a qualidade para os consumidores”, salienta. Segundo ele, a IGP agrega valor ao vinho e, para o cliente, é sinônimo de qualidade.  

Na ocasião, ocorreu também a 2ª Mostra do Vinho Catarinense, no Hall de entrada da Assembleia Legislativa. O objetivo da exposição foi comemorar o Dia Estadual do Vinho (primeiro domingo de junho). Produtos de vinícolas de todo Estado foram apresentados por enólogos e vitivinicultores. O evento marcou a abertura simbólica do primeiro barril de vinho produzido no Estado e é uma das ações que busca valorizar a vitivinicultura catarinense. Santa Catarina é o quarto produtor de uvas e o segundo de vinho no Brasil, perdendo apenas para o Rio Grande do Sul. Segundo informações do Sindivinho, são 4.800 hectares de uvas plantadas em Santa Catarina, na qual são colhidas aproximadamente 35 milhões de toneladas da fruta anualmente. No total, existem mais de 80 vinícolas produtoras de vinho em todo o Estado. A realização da mostra foi uma parceria entre a Associação ProGoethe, Prefeituras Municipais de Tangará, Nova Trento e Urussanga, Sindivinho, Cresol de Tangará, Deputado estadual Padre Pedro Baldissera e Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina. 

Soberanas da 14ª Festa do Vinho prestigiaram a 2ª Mostra do VinhoCatarinense

As soberanas da 14ª Festa do Vinho estiveram na Alesc prestigiando a 2ª Mostra do Vinho Catarinense. A rainha Andria Benincá e as princesas Natália De Villa e Mireli Gusato, participaram da solenidade de entrega do certificado da IGP dos Vales da Uva Goethe e aproveitaram para divulgar a Festa do Vinho. Elas convidaram os presentes para prestigiar o evento, que ocorrerá de 06 a 10 de junho, no Parque Municipal Ado Cassetari Vieira, em Urussanga. Este ano, a festa terá entrada gratuita e contará com os shows de Gera Fornasa & Bandalheia, Dazaranha, Papas da Língua, Chimarruts e NetoFagundes. Segundo o presidente da Comissão Central Organizadora (CCO), Antônio Carlos Reis Couto, a Festa do Vinho ressalta a cultura italiana, valorizando a produção de vinhos da região e a gastronomia típica. “Este ano, também iremos comemorar a obtenção do certificado de Indicação Geográfica de Procedência para os vinhos brancos da Uva Goethe”, comenta.

Fonte: Prefeitura Municipal de Urussanga