quarta-feira, 30 de maio de 2012

SENAI/SESI de inovação 2012 lança edital

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O Edital SENAI SESI de Inovação, edição 2012, tem como finalidade proporcionar apoio a projetos de inovação tecnológica e social no desenvolvimento de produtos e processos em parceria com empresas do setor industrial, com mais de um ano de vida.
Em sua 9ª edição, o Edital disponibilizará R$ 30 milhões para financiar estes projetos sendo, R$ 20 milhões do SENAI e R$ 7,5 milhões do SESI. Adicionalmente, R$ 2,5 milhões são destinados a bolsas do CNPq a pesquisadores que participarem do projeto.
O aporte de recursos por projeto pode chegar a R$ 300 mil para os projetos do SENAI ou do SESI. Os projetos desenvolvidos em parceria SENAI-SESI poderão chegar a R$ 400 mil.
As empresas que tenham interesse em participar do Edital SENAI SESI de Inovação 2012, devem efetuar o cadastro através dos escritórios da D'Mark em Porto Alegre ou na filial de Criciúma.

Fonte: Village

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Itaú vence disputa por nomes de domínio

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O Itaú Unibanco obteve na Justiça o direito a três nomes de domínio de internet registrados com sua marca por uma microempresa paulista no fim de 2008. Um dos endereços eletrônicos - itauunibancoholding.com.br – foi concedido em 3 de novembro daquele ano, no mesmo dia em que as instituições financeiras anunciaram a maior fusão da história bancária brasileira.
Em sentença, o juiz Enéas Costa Garcia, da 5ª Vara Cível de São Paulo, determinou a transferência dos registros e condenou a microempresa a não mais utilizar marca ou nome comercial da instituição financeira, sob pena de multa diária de R$ 1 mil, além de estabelecer indenização por danos morais no valor de R$ 12 mil – quase 20 salários mínimos.
Antes de ir à Justiça, o Itaú Unibanco tentou resolver a questão por meio de notificação extrajudicial, expedida logo após a concessão do primeiro registro. Mas não obteve resposta e, cerca de um mês depois, foi surpreendido com mais dois endereços eletrônicos – itaunibancoholding.com.br e unibancoholding.com.br.
Em primeira instância, a instituição financeira obteve antecipação de tutela, confirmada recentemente por sentença. Na decisão, o juiz Enéas Costa Garcia entendeu que não havia “razão lícita a justificar a conduta da requerida, obtendo em seu nome o registro de domínio para internet envolvendo o nome dos bancos autores [Itaú Unibanco e Unibanco - União de Bancos Brasileiros], justamente na época em que anunciada a unificação das operações”. Para o magistrado, a falta de contestação pela microempresa acarreta revelia e “com ela presunção de veracidade dos fatos alegados”.
Na sentença, porém, o magistrado negou os pedidos de danos materiais e lucros cessantes. “O fato não enseja dano material, não existindo depreciação do valor patrimonial dos sinais distintivos dos autores”, afirma na decisão, acrescentando que também “não há concreto lucro cessante a ser ressarcido nestas circunstâncias”.
De acordo com a advogada Fernanda Varela Beser, do escritório Montaury Pimenta, Machado & Vieira de Mello, que defende o Itaú Unibanco, não é muito comum juiz estabelecer indenização por danos morais em ação contra registros indevidos de nomes de domínio. “Isso inibe uma prática comum. Pessoas registram marcas conhecidas na esperança de ganhar algum dinheiro“, diz a advogada. “Muita gente tenta a sorte.” O Valor não conseguiu localizar algum representante da microempresa para comentar a decisão.

Fonte: Valor Econômico

Joalheria não precisa abrir mão de sobrenome em marca

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Não se pode excluir o sobrenome de ex-sócios da denominação comercial da empresa só porque um parente — que não tem nada a ver com o negócio — teme que o mercado venha a ligar seu nome à atividade diversa da que desenvolve e isso lhe causar possíveis prejuízos. Afinal, o nome fantasia construído pelos sócios, se devidamente registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), integra o ‘‘fundo de comércio’’ e recebe a proteção da Constituição Federal, com indica o artigo 5º., em seu inciso XXIX.
Com este fundamento, a 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, por maioria, negou ao publisher gaúcho Marcos Ramon Dvoskin, ex-diretor do grupo RBS e atual dono dos direitos autorais das revistas da antiga Bloch Editores, pedido para retirar o sobrenome ‘Dvoskin’ de uma rede de joalherias de Porto Alegre, que tinha como sócias sua ex-mulher e uma das filhas.
O TJ gaúcho concordou com a tese de que o nome fantasia pode ser criado a partir de palavras ou expressões originárias da razão social do contrato. No caso concreto, a expressão ‘‘DvoskinKulkes Joalherias’’ fez com que os dois sobrenomes que lhe deram vida sejam vistos pelo consumidor como uma unidade semântica autônoma, com vida própria. É um fenômeno conhecido como “secondary meaning”, que acaba se tornando o elemento identificador de um produto ou serviço.
A maioria do colegiado também decidiu que o empresário não faz jus à indenização de R$ 54,5 mil, arbitrada pelo juízo de primeiro grau, para “compensar a sensação de sofrimento e humilhação”. O relator do caso no TJ-RS, desembargador Ney Wiedemann Neto, registrou no acórdão que o empresário não alegou estes sentimentos na petição inicial. Ele também se convenceu de que a manutenção do nome fantasia não viola o direito de personalidade do autor.
‘‘Assim, a empresa tem objeto lícito, e a sua atividade comercial, de modo algum, poderia prejudicar ou denegrir o sobrenome ‘Dvoskin’ na sociedade, já que não faz nada de errado ao vender jóias’’, decretou o desembargador Wiedemann. A decisão foi tomada na sessão de julgamento ocorrida na tarde de quinta-feira (24/5). Cabe recurso.
O caso
O empresário Marcos Ramon Dvoskin ajuizou Ação Cominatória (com obrigações de fazer ou não fazer) no 1º Juizado da 3ª Vara Cível, do Foro Central de Porto Alegre, em face de Dvoskin Kulkes Joalherias Ltda, sediada na Capital.
Na inicial, alegou que foi casado com Sonia Sirotsky Dvoskin por 26 anos e que, em 1999, foi homologado o divórcio consensual do casal. Na oportunidade, sua ex-mulher optou por permanecer com o nome de casada, sob o fundamento de que exercia atividades comerciais, em especial no ramo de venda de jóias.
Em 2 de julho de 2003, sua ex-cônjuge ingressou no quadro societário da empresa ré. E, em 10 de novembro de 2004, ela passou a usar o seu nome de solteira, Sonia Pacheco Sirotsky. Finalmente, afirmou que, em 26 de novembro de 2007, Sonia cedeu a totalidade de suas cotas aos outros sócios da empresa ré.
Em face destas mudanças, pediu, extrajudicialmente, que a empresa de jóias retirasse o sobrenome ‘Dvoskin’ do seu quadro societário, pois entende indevido. Afirmou que jamais obteve resposta formal do pedido, o que motivou a busca na Justiça. Alegou que sofre prejuízos porque é empresário conceituado em todo o Brasil na esfera editorial e jornalística. A manutenção da denominação ‘Dvoskin’ na rede de joalheria, garantiu, é suficiente para induzir o público a confusão, erro ou dúvida com o seu sobrenome.
Em juízo, o empresário requereu a antecipação da tutela para que a ré fosse compelida a retirar o seu sobrenome da denominação social, em 10 dias, sob pena de multa. Ao final do processo, se procedente a Ação, quer que a empresa retire o sobrenome ‘Dvoskin’ de sua denominação, mediante alteração do contrato social. Como consequência, também teria de retirar o sobrenome de todas as publicidades, sinais, propagandas e fachadas de suas lojas. Por fim, pediu indenização por danos morais em valor a ser arbitrado pelo juízo.
A rede de joalherias apresentou a defesa. Em primeiro lugar, afirmou que o autor, em 1999, já reconhecera a importância da manutenção do sobrenome para a ex-mulher — em função das atividades que vinha desenvolvendo, juntamente com a filha Débora Dvoskin e a sócia Marylin Pretto Kulkes.
A defesa afirmou que comprou as cotas quando Sonia se retirou da sociedade e que estas incluíam o valor intangível da empresa, seu ‘‘fundo de comércio’’, o nome e a marca. Sustentou que firma social não se confunde com denominação social. Salientou, todavia, que desde março de 2009 já não usa mais o sobrenome do autor em sua denominação social, ficando prejudicado o pedido de tutela antecipada.
Por fim, a defesa revelou que o propósito oculto do pedido é deixar o nome livre para a filha do casal, Débora Sirotsky Dvoskin, designer de jóias, apoderar-se dos direitos que lhe cabem, fruto de elevado investimento de seus sócios. Débora deixou a sociedade antes da mãe.
Princípio da dignidade humana
O juízo considerou prejudicado o pedido de liminar e determinou o julgamento antecipado da lide. Após a análise de preliminares, o juiz Mauro Caum Gonçalves julgou procedentes os pedidos do autor.
Para ele, a questão relevante é saber se a utilização da marca ‘Dvoskin, Kulkes Joalheria’ pela empresa ré seria legítima ou violaria os direitos de personalidade do autor da Ação Cominatória.
De um lado está o artigo 5º., inciso XXIX, da Constituição Federal, que assegura direitos e garante proteção aos criadores de inovações industriais e de marcas, além de outros distintivos. Este dispositivo constitucional garantiu a edição da Lei 9.279/1996, que regula os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, onde o capítulo IV trata dos Direitos sobre a Marca.
Por outro lado, destacou, o direito brasileiro assegura a proteção aos direitos da personalidade, que são definidos como direito irrenunciável e intransmissível. Diz que todo o indivíduo tem de controlar o uso de seu corpo, nome, imagem, ou quaisquer outros aspectos constitutivos de sua personalidade. Esses estão ligados a um princípio maior, que fundamenta todo o ordenamento jurídico brasileiro — qual seja, o princípio da dignidade da pessoa humana.
Entrando no caso concreto, o julgador afirmou que deve haver uma ponderação entre a garantia fundamental da propriedade da marca e os direitos da personalidade, inerentes à pessoa e a sua dignidade. Nesse sentido, no que se refere ao nome, o artigo 18, do Código Civil, que se encontra inserido no Capítulo II, que trata dos Direitos da Personalidade, estabelece que, “sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial”.
Gonçalves lembrou também que o artigo 124, inciso XV, da Lei 9.279/96 estabelece: “Não são registráveis como marca: (…) o nome civil ou sua assinatura, nome de família ou patronímico e imagem de terceiros, salvo com consentimento do titular, herdeiros ou sucessores”. E, por último, o artigo 34 da Lei 8.934/94, que regula os Registros Públicos: “o nome empresarial obedecerá aos princípios da veracidade e da novidade”.
Nesta linha, caso ocorra o conflito entre uma situação jurídica subjetiva existencial e uma situação jurídica patrimonial, a primeira deverá prevalecer. ‘‘Assim, é evidente que, em casos como o que ora se apresenta, deve prevalecer o direito subjetivo existencial do autor, de proteger a sua dignidade humana, já que não foi devidamente autorizada a utilização do seu sobrenome’’, completou o magistrado.
Por isso, o juiz determinou: a retirada do sobrenome ‘Dvoskin’ da marca da joalheria, bem como de todas as publicidades, sinais, propagandas, fachadas e marcas, das quais se valha, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 5.000,00; não-utilização do sobrenome na sua marca, bem como em todas as publicidades, sinais, propagandas, fachadas e marcas, das quais se valha, sob pena de pagar uma multa de R$ 500.000,00; e a condenação da rede de joalherias a pagar R$ 54.500,00 de indenização por dano moral ao empresário.
Resgate do direito de propriedade
A empresa ré apelou da sentença ao Tribunal de Justiça. Alegou, inicialmente, que a decisão não analisou o prestígio que já possui a marca Dvoskin Kulkes Joalheria. Disse que a sentença foi extra petita; ou seja, o juiz concedeu coisa diversa da requerida na inicial. Defendeu não haver possibilidade de confusão entre a joalheria e o apelado. A antecipação de tutela concedida por ocasião da sentença foi cassada pelo TJ-RS.
O relator da Apelação na 6ª Câmara Cível, desembargador Ney Wiedemann Neto, constatou que a empresa adota o nome fantasia “DvoskinKulkes Joalherias” desde 2003, de origem lícita. Este passou a integrar o seu ‘‘fundo de comércio’’ — conjunto de bens materiais e imateriais que facilita o desenvolvimento da atividade mercantil e pelo qual se tornou conhecida no mercado.
Sublinhou que as alterações contratuais havidas quando da saída de Sonia e de Débora Dvoskin da sociedade não trouxeram nenhuma determinação no sentido que o nome fantasia da empresa fosse modificado, para a retirada da palavra ‘Dvoskin’.
‘‘A pretensão do autor (que se chama Marcos Ramon Dvoskin) de retirada da expressão ‘Dvoskin”’da publicidade e fachadas das lojas da empresa ré, inclusive com pretensão indenizatória por abalo moral, não tem razão de ser. Ele não é a única pessoa que possui esse sobrenome (...) Creio que não há qualquer associação do nome fantasia e da marca à pessoa do autor; ou seja, não há prova nos autos que as pessoas em geral ou os consumidores em específico acreditem que Marcos Ramon Dvoskin tenha algo a ver com essas joalherias’’, definiu o relator, ao acatar a Apelação.
O desembargador Luís Augusto Coelho Braga, presidente do colegiado e que atuou como revisor neste julgamento, se alinhou com tese do juiz Mauro Caum Gonçalves; logo, confirmou os termos da sentença e negou a Apelação.
O último a votar foi o desembargador Artur Arnildo Ludwig, que desempatou a favor do relator. Disse que a tese do autor não encontra amparo nas circunstâncias fáticas e jurídicas trazidas aos autos, citando três aspectos.
O primeiro destes é que a sócia que deixou a sociedade, ao ser indenizada, por força de contrato, repassou o ‘‘fundo de comércio’’. O segundo ponto, apontou, é que, tendo origem lícita, o nome da empresa, bem-conceituada, em tese, não traria prejuízo de ordem moral ao autor. ‘‘Por fim, a terceira observação a ser consignada é que o autor, pelo que se extrai dos autos, não providenciou qualquer pedido de exclusividade do uso de seu sobrenome, de forma a vedar a utilização comercial’’, encerrou.

Fonte: Consultor Jurídico

Ministra defende regulação de propriedade intelectual na internet

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A ministra da Cultura do Brasil, Ana de Holanda, defendeu nesta quarta-feira a regulação dos direitos de propriedade intelectual na internet, uma política radicalmente diferente da de seus antecessores, que advogavam pela liberdade na rede na época em que Luiz Inácio Lula da Silva era o presidente.
Em entrevista, Ana de Holanda expressou sua "enorme preocupação" com a problemática que geram os downloads livres e defendeu a regulação dos direitos de propriedade intelectual, e dotando-os de garantias jurídicas, à semelhança do que fizeram outros países.
A ministra fez estas afirmações em Bogotá, onde esteve presente na abertura ao público da Feira Internacional do Livro de Bogotá (Filbo), que nesta edição tem o Brasil como convidado de honra.
Sua opinião contrasta com a dos dois governos sucessivos de Lula e vai de encontro à gestão dos ex-ministros da Cultura Gilberto Gil e Juca Ferreira.
"Gilberto Gil trabalhava muito por uma internet livre e eu também trabalho por uma internet livre para aquele que quer depositar sua obra livremente", explicou Ana de Holanda, em referência aos artistas que voluntariamente usam a rede como meio de difusão.
Ministro da Cultura entre 2003 e 2008, o cantor Gilberto Gil chegou a declarar-se admirador da "cultura hacker", e esta foi a herança deixada para Ana de Holanda, que se mostrou crítica a algumas ações de seu antecessor.
A atual ministra lembrou que Gilberto Gil "tem sua obra protegida e recebe os pagamentos correspondentes".
O certo é que desde a chegada de Ana de Holanda ao Governo da presidente Dilma Rousseff foi promovida uma mudança de rumo nas políticas do Ministério.
"O tema está sendo polêmico no mundo inteiro, não só em meu país", explicou a ministra, que se mostrou preocupada com a forma como "está sendo levada a discussão sobre como divulgar a cultura através da internet".
A questão é que são muitas as indústrias envolvidas: "isso vale para a literatura, a música, o cinema, tudo", indicou, antes de dar ênfase ao cinema.
Fonte: INPI

terça-feira, 22 de maio de 2012

Companhias brasileiras produzem mais inovação

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O Índice Mundial Derwent de Patentes (DWPI), produzido pela Thomson Reuters, mostrou que o total de pedidos de patentes inovadoras no Brasil aumentou 64% entre 2001 e 2010. Do total apurado na década, 27% são patentes de universidades e o restante, de propriedade das companhias. No ranking das dez maiores produtoras de patentes, cinco são companhias: Petrobras, Semeato Indústria e Comércio, Máquinas Agrícolas Jacto, Vale e Usiminas. O crescimento de 64% nos registros aponta uma evolução do País, mas o número absoluto é pequeno, se for considerado que o índice contempla 48 milhões de registros de patentes no mundo. A China lidera o ranking com 3 milhões de registros inovadores. 

Fonte: Anpei

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Santa Catarina realiza conferência de CT&I

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O governo de Santa Catarina promoveu a primeira etapa da Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) nesta sexta-feira (18), no Centreventos Renato Archer, localizado na Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).
Na abertura do evento, a secretária-adjunta de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Lúcia Dellagnelo, apresentou o modelo do sistema catarinense de inovação. Em seguida, o secretário-adjunto de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais, Evaldo Vilela, abordou sobre como seu Estado trata a inovação.
“Somos um Estado bastante industrializado, temos bons exemplos de empresas que investem regularmente em inovação, que são vistas como referência, e não se pode falar em inovação sem falar de indústria”, diz Gargioni. Ele acrescenta que a Fapesc tem muitos programas voltados ao desenvolvimento tecnológico e os mais recentes, à inovação: “Neste sentido, o Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Paulo Bornhausen defende maior ênfase na pesquisa e inovação no setor empresarial onde, de fato, a incorporação do conhecimento se realiza na sua plenitude. Inovação é a palavra chave e há uma larga e longa avenida a percorrer”.
A próxima etapa será em Joinville, entre os dias 11 e 13 de junho, durante a 12ª Conferência da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (programação no link http://www.anpei.org.br/xiiconferencia/home.html). O evento culminará em Criciúma, posteriormente.
O resultado esperado é a atualização da Política Estadual de CTI e a definição de formas de colocá-la em prática em todas as esferas envolvidas nas atividades de pesquisa e inovação.

Fonte: Unicamp

domingo, 20 de maio de 2012

Rede de lojas proibida de vender camiseta com símbolo que faz alusão à seleção brasileira

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O Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu as Lojas Renner de vender peças de roupas com qualquer sinal ou símbolo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Caso descumpra a determinação, a rede pagará multa de R$ 30 mil. O TJ paulista atendeu pedido da CBF que processou a rede de lojas por venda de roupas com símbolo que faz alusão ao seu, sem autorização.

A Renner alegou que não poderia figurar no pólo passivo da ação porque as roupas não eram fabricadas por ela, e sim por um dos seus fornecedores. Assim, segundo a Renner, o fornecedor é quem deveria responder pela ação.

A 6ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP afirmou que “a legitimação da apelada está na circunstância de ter-se aproveitado comercialmente, inclusive na época em que era disputada mais uma Copa do Mundo, da venda do material não autorizado em suas concorridas lojas”.

A ação é referente às vendas feitas pela Renner, em 2006, durante a Copa do Mundo de futebol, na Alemanha.

Embora o símbolo usado nas roupas comercializadas pela Renner não fosse idêntico ao da CBF, considerou o relator do caso, desembargador Roberto Solimene, “patente que o desenho remete ao original, o qual, pela alusão às cores do pavilhão nacional, também por suas linhas externas, absolutamente idênticas ao escudo da CBF, importa contrafação, que não se desnatura só pela inserção em seu centro de figura geométrica diversa, como uma estrela, por exemplo”.

Solimene afirma que “o emblema da CBF não é de domínio público. É protegido pela Lei Pele (artigo 87, parágrafo único da Lei 9.615/98). Sabe-se pela grande imprensa ser objeto de grandes contratos firmados pela apelante com empresa fornecedora de material esportivo. Ambas, aliás, pela qualidade do produto e pelos feitos mundialmente conhecidos, até pelos que são indiferentes ao futebol, auferem polpudos recursos com a veiculação da simbologia que gira ao redor das equipes nacionais”, afirmou o desembargador.

O relator afirmou que a vantagem indevida explorada pela Renner “é a de vender por preços mais populares peças de roupas que, para o público em geral, guardam compatibilidade com os oficiais, podem passar como, e disponibilizam aos aficionados produto mais em conta, gerando renda para a apelada. Por isso é direito da apelante interromper a comercialização, adotando-se a multa sugerida na exordial”.

O TJ paulista acatou apenas parte do pedido da CBF. Negou a reparação por danos morais. De acordo com Solimene, precedentes admitem dano moral pela vulgarização do material apreendido, quando a infratora é concorrente e atua no mesmo ramo. “No caso, a CBF não comercializa e nem fabrica peças com o seu logotipo. A venda não abalou o bom nome e a credibilidade da apelante. Ou seja, em hipóteses desta ordem o dano moral não é in re ipsa, precisava ser comprovado e não o foi”. Não estou convencido do suposto "abalo de credibilidade", empregado pela apelante como base de sua pretensão, já que a atividade da Conf. Brasileira de Futebol não se confunde com o material apreendido”, disse o desembargador. 

Fonte: Consultor Jurídico

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Programa de ideias inovadoras seleciona acadêmico da Satc de Criciúma

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Dentre 1,3 mil inscritos, o projeto do acadêmico Sidnei Colombo, da 5ª fase do curso de Tecnologia em Automação Industrial da Faculdade SATC, foi um dos 100 selecionados. A proposta do estudante é criar um carregador de placas de baterias automotivas, gerando ganho no processo de fabricação do produto e diminuição dos custos.
De acordo com o acadêmico, a ideia surgiu após encontrar dificuldades com carregadores na empresa em que trabalha. “A gente tinha certa dificuldade nesta área, foi então que conheci o projeto pela Satc e resolvi criar uma saída para o problema. O programa é um incentivo para colocarmos ideias boas em prática”, comentou Colombo.
Com a aprovação da ideia pelo Programa Sinapse da Inovação, Sidnei Colombo receberá incentivo financeiro para desenvolver e executar o projeto. O acadêmico terá até 10 meses para montar a própria empresa e colocar em prática a ideia inovadora.
Para o coordenador do curso de Tecnologia em Automação Industrial da Faculdade Satc, João Mota Neto, a iniciativa vem ao encontro daquilo que é repassado aos alunos em sala de aula. “Nós incentivamos este espírito empreendedor do acadêmico. Além disso, os estudantes estão ligados às necessidades de mercado, por isso que o projeto deu certo”, afirmou.

O programa
O Programa Sinapse da Inovação visa transformar trabalhos científicos e ideias inovadoras em negócios rentáveis. Foi idealizado para ser implementado periodicamente, por meio de operações de mobilização, no intuito de transformar e aplicar bons projetos. Nesta etapa, aproximadamente 1,3 mil ideias foram inscritas em Santa Catarina, sendo 100 delas aprovadas.

Fonte: Portal SATC

Sebrae Startup Day ocorre em junho na Feira do Empreendedor de Blumenau

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O SEBRAE Santa Catarina em parceria com o Circuito Startup (principal rede de eventos para Startups no Brasil), realizam o SEBRAE STARTUP DAY. Um evento voltado para novos negócios com alto potencial de crescimento, que acontecerá dia 03 de junho durante a Feira do Empreendedor de Blumenau.

Durante o evento, os empreendedores poderão assistir palestras, participar ou acompanhar o Desafio de Startups e ainda fazer parte de um cocktail de networking. 

Inscrições pelo: http://www.sebraestartupday.com.br/index.php/registro

Fonte: SEBRAE

quinta-feira, 17 de maio de 2012

TJ-SP impede uso de site por empresa sem registro de marcas

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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve nesta terça-feira decisão de primeira instância que impede a empresa Front Page Promotions Media de utilizar os domínios na internet “salaodoestudante.com”, “estudenoexterior.com” e “estudenoexterior.com.br”.

Por unanimidade, os desembargadores da Câmara Reservada de Direito Empresarial entenderam que haveria concorrência desleal já que outra companhia, a BMI – Produção de Eventos, possui o registro das marcas. As duas empresas exploram serviços de intercâmbio no exterior. Ainda cabe recurso.

A BMI, que teria registrado a marca em 1996 no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) também alegava que a concorrente vinha utilizando em seus sites layouts e uma foto idêntica à da BMI. “Havia uma nítida intenção de confundir a clientela”, afirmou o relator do caso, desembargador Manoel Calças, durante o julgamento.

No recurso, a Front Page alegava que o impedimento de utilizar os domínios traz grandes prejuízos à empresa porque, segundo o processo, “os sites constituem grande parte da propaganda de suas atividades”. Sustentava ainda que as fotografias utilizadas poderiam ser adquiridas por qualquer interessado.

Ainda de acordo com o processo, a empresa depositou a marca para registro em 1996, mas, segundo os juízes, a Front Page não provou ser proprietária da marca. “Tal prova deveria ser facilmente produzida”, afirmou Pereira Calças.

Além disso, o relator afirmou que a Front Page não explicou como os domínios foram registrados em nome da empresa, nos anos de 1998 e 2000, já que a companhia teria sido constituída depois.

Para o desembargador Enio Zuliani, que acompanhou o relator, “os nomes de domínio não pode contrastar com marca notória”.

Segundo o advogado da BMI, Emerson Soares Mendes, do escritório Doria, Jacobina, Rosado e Gondinho Advogados Associados, a jurisprudência dos tribunais tem se firmado no sentido de privilegiar a marca em detrimentos do registro do domínio.

“A lei [de propriedade intelectual] prevalece sobre regulamentação de um órgão de registro de nomes de domínio”. Para o advogado, o uso de nomes idênticos, além de cores e fotografias semelhantes configuraram a concorrência desleal “com o objetivo de desviar a clientela”.

Os advogados da Front Page não foram encontrados na sessão de julgamento.

Fonte: Village

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Workshop antecipa encontro de expositores da Sul Metal e Mineração

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Expositores da Sul Metal e Mineração, Feira Nacional que acontece em Criciúma de 26 a 29 de junho, estarão reunidos nesta quarta-feira, dia 16 de maio, às 19h30min, na Acic, no restaurante Armazém dos Sabores. A intenção da organização do evento é promover a integração dos expositores e passar dicas de postura e preparo para a Feira. 

O encontro contará com expositores da região e representantes das empresas de outras cidades e estados. São cerca de 200 expositores e essa é uma oportunidade de integração antes do evento. Assuntos como manual do expositor, informações sobre a Feira e apresentação dos parceiros oficiais estarão em pauta.

O workshop será ministrado por Maria de Lourdes Heidenreich, do Núcleo de Acesso a Mercados do SEBRAE/SC, sob o tema “Como se preparar para Feiras de negócios”. Segundo Lourdes, a palestra é de uma linguagem simples, com dicas e orientações sobre a necessidade
de planejar e desenvolver estratégias de participação nas feiras de negócios, visando obter a melhor relação custo-benefício para este investimento. “As orientações englobam, ainda, sobre a postura da equipe de atendimento na feira”.

A Sul Metal & Mineração 2012 conta com o apoio da Tractebel Energia SA., da Fiesc, e é uma iniciativa do SIMEC - Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Caravaggio, do Sindimetal - Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Criciúma e do Siecesc - Sindicato da Indústria da Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina, em parceria com a Fama Feiras e Eventos.

Fonte: Criciúma Feiras

Artigo de consultor da D'Mark é publicado no Jornal da Manhã

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DESENHO INDUSTRIAL COMO IMPORTÂNCIA PARA O NEGÓCIO
Em grande parte do mundo, especialmente no que se refere à indústria, o design é uma reconhecida fonte de vantagem estratégica para as empresas. A atividade teve início no século XIV, quando a indústria têxtil passou a valorizar os responsáveis pelo design de tecidos e a oferecer-lhes salários maiores do que aqueles recebidos pelos funcionários da produção. A Revolução Industrial conferiu forte importância ao design, que nesta época alcançou maior destaque na Inglaterra.

O design industrial é utilizado como fonte de vantagens estratégicas por grandes e pequenas empresas brasileiras. A expressão ‘design industrial’ é adotada para designar a atividade de projetar objetos industriais, levando em consideração tanto as particularidades do mercado em que serão comercializados (incluindo a participação e o interesse do Estado neste mercado) quanto as prioridades e limitações da empresa produtora.
Há ainda a influência das demandas apresentadas pelo marketing, assim como quanto pelas características e limitações do processo produtivo, priorizadas pela engenharia.
De fato precisamos reconhecer que o desenho industrial está relacionado diretamente ao Marketing e estratégia das empresas, Segmentos díspares como a moda, decoração, engenharia eletrônica e desenho de produtos industriais podem e devem ganhar diferenciação aos produtos com o registro no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI), que protege a forma estética e ornamental do produto, as características de sua forma externa que o embelezam, tornando-o único e inconfundível.  Cada registro pode proteger uma forma principal e até 19 variações da mesma. O registro é válido por 10 anos e prorrogável por três períodos sucessivos de 5 anos.
No setor de móveis sob medida, por exemplo, um empresário ganha na diferenciação em relação à concorrência quando faz o registro de um mobiliário pela sua ergonomia, parâmetros técnicos (material, curva, massa total).
A função simbólica do design industrial é a sinergia de aspectos espirituais, psíquicos e sociais relacionados à propriedade e ao uso do objeto. Também as referências sociais, étnico-culturais, religiosas, políticas conferem significados especiais ao produto.
Os empreendedores aumentaram o volume de invenções que demandam a formalização do design. Somente em 2011 cresceram em 43% o registros de desenho industrial no INPI. Se você quer inovar, procure uma ajuda profissional para executar o processo, evitando que terceiros utilizem sua invenção sem lhe dar crédito e tampouco pagar por isso. É melhor para o seu negócio. É melhor para o seu futuro profissional.

Ricardo Monteiro. Consultor da Propriedade Intelectual da D’Mark Marcas e Patentes. www.dmark.com.br

Estudantes de design assistem palestra sobre o mercado

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Para entrar e permanecer no mercado, é preciso ter ousadia. O conselho é da designer catarinense Ruth Fingerhut, e foi dado durante a palestra “A interface do designer com o mercado” para alunos da primeira turma do curso de Design da Unesc. 

Segundo Ruth, o mercado de trabalho para o designer é diversificado, e este profissional é o que irá fazer o link entre o mercado consumidor e a empresa. “O designer estuda o mercado e leva as informações para a empresa, que por sua vez, faz o produto baseado no perfil do seu consumidor”, ressaltou Ruth. “O designer vai buscar o resultado. Ele tem que dar retorno para a empresa”, complementou. 

Neste caminho, pesquisar é um dos verbos que devem ser mais utilizados pelos profissionais. Ruth usou como exemplo a classe C. Segundo ela, com o aumento do poder de compra desta camada da população que até então não tinha acesso a parte dos bens de consumo, muitas marcas estão modificando desde produtos até layouts das lojas, para atrair estes novos consumidores. “Temos que saber o que as pessoas estão procurando. E por isso, temos que ficar atentos a tudo: olhar vitrines, desfiles, ver catálogos de lojas de vários segmentos, ler revistas. Não podemos ter preconceito. Temos que estar preparados”, enfatizou. 

Formação da palestrante
A designer está há mais de 30 anos no mercado, desenvolvendo trabalhos relacionados à pesquisa de tendências e desenvolvimento de produtos tanto no segmento de moda quanto de arquitetura e construção. Seu marco inicial foi na área têxtil, em 1971, onde adquiriu grande parte de sua experiência, principalmente por sempre estar envolvida no circuito Brasil-Paris-Nova Iorque-Milão. Trabalhou apenas com a moda até 1992, quando incorporou a seu currículo arquitetura e construção. 

Concurso Abrinq
O coordenador do curso de Design, João Luis Rieth, contou que cada semestre um tema é elencado, e em cima dele, os alunos desenvolvem projetos. O deste semestre é brinquedo. Ao final da palestra de hoje, a professora do curso de Educação Física, Bárbara Regina Alvarez, conversou com os estudantes sobre Ergonomia. “As orientações repassadas irão auxiliar os estudantes na elaboração dos projetos, que serão inscritos no concurso da Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos)”, comentou.

Fonte: Imprensa Unesc

terça-feira, 15 de maio de 2012

Companhias brasileiras produzem mais inovação

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O Índice Mundial Derwent de Patentes (DWPI), produzido pela Thomson Reuters, mostrou que o total de pedidos de patentes inovadoras no Brasil aumentou 64% entre 2001 e 2010. Do total apurado na década, 27% são patentes de universidades e o restante, de propriedade das companhias. No ranking das dez maiores produtoras de patentes, cinco são companhias: Petrobras, Semeato Indústria e Comércio, Máquinas Agrícolas Jacto, Vale e Usiminas.

O crescimento de 64% nos registros aponta uma evolução do País, mas o número absoluto é pequeno, se for considerado que o índice contempla 48 milhões de registros de patentes no mundo. A China lidera o ranking com 3 milhões de registros inovadores.

De acordo com esse índice, é considerada “inovadora” ou “básica” a primeira patente registrada de uma tecnologia, seja produto ou processo. Outras patentes registradas posteriormente sobre um mesmo produto ou processo são classificadas como “equivalentes”.

A Petrobras aparece em primeiro lugar no ranking. A companhia acumula 1.349 depósitos de patentes no Brasil e 2.530 no exterior, sendo a maior titular de registros no país, de acordo com o Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI). Por esse estudo, que avaliou a produção de patentes “inovadoras” entre 2001 e 2010, a Petrobras ocupa a primeira posição, com 415 registros.

Entre as instituições que lideram o índice DWPI no Brasil, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) foi uma das que apresentou a maior proporção de patentes inovadoras do total de registros efetuados. De 130 pedidos de patentes já feitos, 79 foram considerados inovadores, segundo os critérios da pesquisa.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

D'Mark participa da Sul Metal & Mineração em Criciúma com evento especial

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A D'Mark Marcas e Patentes participa com afinco da Feira Sul Metal & Mineração 2012 que deve gerar mais de R$ 90 milhões em negócios. O evento ocorre de 26 a 29 de junho em Criciúma, no pavilhão do Centro de Eventos, promovendo o potencial de desenvolvimento e diversificação de setores como mineração e metalmecânico.
"Todos estarão focados num mesmo objetivo e novas parcerias deverão ser formadas. É a hora certa para mostrar qualidade e diferencial", resume a coordenadora da feira, Fabíola Taraskevicius. O presidente do Sindimetal, Guido Búrigo, também ressalta as qualidades da Sul Metal & Mineração. "Temos grandes nomes como expositores e confirmadas importantes empresas âncoras. Tudo será um sucesso", comenta.

D'Mark proporciona workshop
Com o apoio da Associação dos Jovens Empreendedores (AJE), Associação das Micro e Pequenas Empresas de Criciúma (AMPE), Prefeitura Municipal de Criciúma - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Sindimetal e SEBRAE, a D'Mark realiza o evento: "Como inovar no mundo empresarial? Workshop: Gerando receita com a inovação"
A programação acontece no dia 27 de junho (quarta-feira) das 19h às 20h. Após a discussão, um coquetel será servido no estande 119.
Para o diretor e agente da Propriedade Industrial da D'Mark Marcas e Patentes, Rodrigo Monteiro, a empresa pretende mostrar o quão viável investir em inovação. "Antes os empresários tinham dificuldades em reconhecer a importância de inovar. Agora enxergam a oportunidade e desejam, acima de tudo, gerar diferenciação para produtos, serviços e negócios", explica.


Como inovar no mundo empresarial? Workshop: Gerando receita com a inovação

Dia: Feira Sul Metal & Mineração – Centro de Eventos de Criciúma – 27 de junho – 19h às 20h

Após o evento será servido um coquetel no estande 119

Cadastre sua participação gratuita pelo telefone: (48) 3478.1616 ou no secretaria.sc@dmark.com.br

UMA INICIATIVA
D’Mark Marcas e Patentes

PARTICIPAÇÃO
- Lideranças da Prefeitura Municipal de Criciúma
- Advogados, Consultores e Agentes da Propriedade Industrial
- Empresários de diferentes segmentos
- Convidados especiais

APOIO INSTITUCIONAL
- Criciúma Feiras
- Prefeitura Municipal de Criciúma – Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Casa do Empresário
- Sindimetal
- Associação dos Jovens Empreendedores de Criciúma - AJE
- Associação dos Micro e Pequenos Empresários de Criciúma - AMPE
- SEBRAE – a confirmar
- Associação Empresarial de Criciúma – a confirmar

Finep eleva para R$ 6 bi valor para financiar pesquisa em empresas

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A Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) divulgou que terá R$ 6 bilhões para financiar pesquisa em empresas neste ano.

De acordo com a instituição, esse é o orçamento recorde já trabalhado. No ano passado, a Finep disponibilizou R$ 3,7 bilhões para pesquisa no setor privado. Apesar de ter quase dobrado, o valor ainda está aquém da demanda: a financiadora analisa hoje uma demanda de R$ 14 bilhões em pedidos de financiamento.

O anúncio do aumento de recursos veio junto com uma nova política operacional da Finep, válida até 2014.

Entre as novidades está a criação de uma espécie de “cheque especial” para os empresários que fazem investimentos constantes em inovação. A proposta foi chamada de Conta Inova Brasil.

Esse é o primeiro passo da Finep no sentido de assumir um caráter mais de “banco de fomento”. Essa era umas das principais propostas do ex-ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação Aloizio Mercadante.

A instituição também passará a financiar a construção de fábricas em setores inovadores.

Fonte: Folha de S. Paulo

Lula destaca crescimento de patentes depositadas no INPI

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Ao receber no dia 4 de maio títulos de doutor honoris causa de cinco universidades públicas fluminense, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou, em seu discurso, o aumento do número patentes depositadas no INPI. Em ampla análise do desenvolvimento tecnológico e científico registrado nos últimos anos, o ex-presidente relacionou avanços como o aumento também registrado no número de pesquisadores envolvidos em P&D e a Lei de Inovação, aprovada em 2004, que "impulsionou fortemente o setor" 

O reconhecimento, expresso pelo ex-presidente, da importância do trabalho do INPI e do crescimento de sua demanda, pode ser interpretado como um reconhecimento também de todos os avanços que o Instituto tem empreendido nos últimos anos. Ampla informatização na área de marcas e patentes, reestruturação administrativa, investimentos em capacitação e divulgação são os tópicos mais evidentes. 

Como outra prova deste reconhecimento, pesquisa da Câmara de Comércio Americana (Amcham), apresentada no último dia 26 de abril, revela que 20% dos empresários deram nota máxima para os serviços do Instituto.

Fonte: INPI

sábado, 5 de maio de 2012

12º Prêmio ACIC de Jornalismo lança categoria especial para a Indústria

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A ACIC – Associação Empresarial de Criciúma inicia nesta quinta-feira, 3 de maio, as inscrições para o 12º Prêmio ACIC de Jornalismo, que busca incentivar a veiculação de notícias positivas pelos veículos de comunicação. Poderão ser inscritas reportagens de rádio, televisão, jornal, web jornalismo, fotografia e trabalhos de acadêmicos de jornalismo. 
Além da premiação tradicional, a ACIC traz para a edição deste ano uma categoria especial, com matérias exclusivas para o setor industrial. Na categoria “A força da Indústria” os profissionais poderão escrever matérias de televisão, web, rádio, jornal impresso e fotografia, onde uma receberá o prêmio especial, no valor de R$ 1.200, com troféu e certificado. Esta premiação tem o patrocínio do Sindicato da Indústria Carbonífera de Santa Catarina (Siecesc). 
A criação da categoria, faz parte do esforço da ACIC em fortalecer o segmento industrial, mostrando a sua importância na geração de renda, empregos e papel fundamental no desenvolvimento regional. Para o presidente da associação, Olvacir Fontana, a indústria é a principal responsável pelo desenvolvimento, e esta, merece destaque. “Quem não incentiva e não motiva, também não desenvolve e a imprensa é responsável por isso. Precisamos cada vez mais influenciar o meio em que vivemos, principalmente produzindo riquezas”, comentou. 
Pelo terceiro ano consecutivo a entidade também vai premiar o melhor entre todas as categorias concorrentes de televisão, jornal, web, jornal e fotografia com um Ipad. A escolha deste trabalho será feita pela diretoria da ACIC. 
Os três primeiros lugares das categorias rádio, televisão, jornal, web jornalismo e fotografia receberão premiação em dinheiro, troféu e certificado. Os valores definidos são de R$ 1200,00 para primeiro colocado, R$ 700,00 para segundo colocado, e R$ 400,00 para terceiro colocado. As inscrições seguem até 15 de julho, às 18 horas. A entrega dos trabalhos deve ser feitas na secretaria da ACIC. 
As fichas de inscrição podem ser retiradas no site da Associação www.acicri.com.br, assim como o regulamento do prêmio. Em 2011 concorreram ao prêmio 111 trabalhos. 


Fonte: ACIC - Assessoria de Imprensa

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Associação de Artes Visuais promove exposição coletiva em Criciúma

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A Associação Sul Catarinense de Artes Visuais abre na Galeria de Arte Hellen Rampinelli em Criciúma uma inovadora exposição coletiva. O início acontece na próxima terça-feira (8/5) às 20h e reúne artistas como Mirça Becker, Heloísa Helena, Alessandra Topanotti, Regina Tiscoski, Janor Vasconcelos, dentre outros.
Obras artísticas permanecerão expostas até o dia 6 de junho.

Onde? Av. Centenário, bairro Santo Antônio, próximo ao trevo de acesso ao bairro

terça-feira, 1 de maio de 2012

Colunista Juan Garcia do Jornal da Manhã publica nota sobre D'Mark

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O Jornal da Manhã através do jornalista Juan Garcia publicou uma importante informação sobre a D'Mark Marcas e Patentes. Nota saiu na página 23 da edição deste final de semana:

Propriedade Intelectual
A consultora da D'Mark Marcas e Patentes, Júlia Thaiz Bortolatto, participou na última semana do curso da W.I.P.O (Organização Mundial da Propriedade Intelectual). Temas como Direitos de Marca, Concorrência Desleal e Direitos Conexos para ressaltar a importância do segmento na classe empresarial brasileira.