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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Secretário do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação estará na Unesc

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O secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), Álvaro Toubes Prata, será um dos palestrantes da 4ª Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, que ocorre dia 6 de dezembro, no Auditório Ruy Hülse da Unesc, a partir das 13h30. Prata fará a abertura do evento, quando vai abordar o tema “Desafios da Inovação: a prática na universidade, empresa e sociedade sob a ótica do Governo Federal”.

A Unesc vai receber a última etapa da Conferência, que é organizada pela Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina). O objetivo do evento é estabelecer as prioridades de atuação do Estado no apoio a pesquisas científicas, tecnológicas e a inovações, realizadas por pesquisadores, instituições e empresas de Santa Catarina. O tema central do evento é “Desafios da Inovação: a prática na universidade, empresa e sociedade”.

Ao longo do ano foram realizados diversos encontros, que discutiram Inovação na gestão pública, Legislação e inovação, e Pesquisa, inovação e articulação universidade-empresa e sociedade. Nesta última etapa o tema central será abordado sob a ótica do Governo Federal, da academia e do setor empresarial. Em Criciúma também serão apresentados os resultados dessas discussões.

O evento na Unesc também contará com as palestras do professor doutor da Unesc Elídio Angioletto; do diretor de Sustentabilidade do Grupo Marfrig, Cléver Pirola Ávila, e do presidente da Fapesc, Sergio Luiz Gargioni.


A equipe da D'Mark Marcas e Patentes estará presente no evento.

Fonte: http://www.unesc.net

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Governo procura atrair inteligência do exterior

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Um investimento inicial de R$ 200 mil e um ano para apresentar resultados. Com essa oferta, que o governo federal considera “mais generosa” que as do Vale do Silício, principal polo de inovação mundial, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) apresentou ontem em São Paulo o programa Startup Brasil, que procura estimular as empresas nascentes de base tecnológica no país. Inserido no Plano TI Maior, lançado em agosto, o programa prevê o aporte de R$ 40 milhões até 2015 em 150 empresas recém-criadas.

Só em 2013, serão aplicados R$ 8 milhões em pelo menos 40 novatas. As empresas serão selecionadas pelas aceleradoras – companhias que dão apoio às recém-criadas e se tornam suas acionistas. Hoje será publicado no Diário Oficial da União (DOU) o edital para escolher até seis aceleradoras. O governo receberá as propostas até 31 de janeiro e a análise será feita até 28 de fevereiro. Em 1° de março, serão divulgadas as vencedoras. Cada aceleradora poderá apoiar até oito empresas iniciantes e as “startups” receberão capital de RS 200 mil, cada uma.

“Esse é um valor superior ao das companhias internacionais, até mesmo às do Vale do Silício, que recebem entre US$ 50 mil e US$ 80 mil para se desenvolver em um semestre”, disse o secretário do ministério, Virgílio Almeida. No Brasil, os recursos são repassados à companhia novata apenas no primeiro ano de vida, período em que precisa apresentar resultados. “Prevemos que até 25% das “startups” que vão ser aceleradas venham do exterior e se instalem aqui”, disse Almeida. “O que interessa é atrair inteligência para o país, seja de brasileiros ou estrangeiros”.

Segundo o secretário, o governo tem preferência por empresas de áreas em que o país já é competitivo lá fora, como óleo e gás, mineração, alimentos e sistema financeiro. “Também são considerados prioritários setores estratégicos para o país, como educação, defesa e saúde”, afirmou.

O governo brasileiro espera que grandes empresas, como Petrobras e Microsoft, se candidatem a aceleradoras. “É interessante para essas companhias porque vão descobrir empresas inovadoras, que eventualmente podem adquirir”, afirmou Almeida. É possível também, diz ele, que a aceleradora seja formada por meio de parceria entre grandes empresas e universidades ou até por prefeituras.

Segundo Almeida, serão considerados quatro critérios para seleção das aceleradoras. O de maior peso é o de “time e estrutura”, o que envolve qualidade da equipe executiva, infraestrutura física e tecnológica, meta de negócios, metodologia da aceleração e modelo de monetização. A rede de relacionamentos vem em segundo lugar, envolvendo a relação com universidades, qualificação da rede de mentores e parcerias estratégicas.

O acesso ao mercado vem na sequência e está relacionado às parcerias estratégicas para o desenvolvimento do negócio, com a cadeia de fornecedores. O quarto critério está na motivação em empreender. “Não é fácil a vida desses meninos que fazem “startups”", disse Almeida. “Vive-se com pouco, trabalha-se 20 horas por dia e tudo pode dar errado”.

Fonte: http://blog.vilage.com.br/