Produtos e serviços são alvos de falsificação em muitos setores. Um deles é o futebol, onde empresas exploram indevidamente o nome ou a imagem do clube e lucram com isso, comercializando itens pirateados.
Mesmo tomando precauções para evitar o problema, o Criciúma foi vítima da prática ilegal recentemente. Em dezembro, foram apreendidas 200 produtos piratas do time, como camisetas, calções, roupas íntimas e xícaras que estampavam a marca sem a anuência do clube.
Segundo especialistas, uma forma de combate à pirataria é o registro de marca de produto/serviço, patente do produto ou registro do seu desenho industrial no Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).
“O registro é meramente facultativo, mas apenas este documento garante a prova de anterioridade em relação à obra idêntica publicada ou divulgada por terceiros sem autorização”, explica o consultor e agente Rodrigo Monteiro, da D’Mark Marcas e Patentes. “No caso dos clubes, as ações consequentes vêm de estimular o torcedor de sempre adquirir um produto original, ou seja, uma camiseta ou um símbolo licenciado”, completa.
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